terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

AMOOR ?

Uma palavra tão pequena, tão simples e aparentemente tão frágil, ao mesmo tempo tão complicada, intensa e com eternos significados. Descrever o amor pode parecer fácil – é só pensar em abraços, beijos, corações – mas na realidade não é, exatamente porque ele não é real, não é algo que se possa tocar, ver e muito menos entender. O amor deve ser sentido e embalado pelo coração, que cientificamente é considerado apenas um órgão que bombeia o sangue, mas que de alguma forma – a qual a ciência não consegue explicar – sente e ama.
São vários os tipos de amor: o amor ao próximo, amor a si mesmo, amor romântico, amor carnal, amor de amigo. Mas todos devem ser sentidos de verdade e não só fisicamente ou simbolicamente. Não deve ser influenciado pela aparência, pelo dinheiro ou por qualquer meio material e externo. O amor que diz-se existente, ultrapassa qualquer fonte de razão e de realidade.
Entretanto, se tudo o que se chama de amor é existente, ainda existe muita falta de amor no mundo, muitas pessoas que, tão ironicamente, nunca devem ter ouvido falar da palavra amor ou de seu infinito significado.

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