Uma palavra tão pequena, tão simples e aparentemente tão frágil, ao mesmo tempo tão complicada, intensa e com eternos significados. Descrever o amor pode parecer fácil – é só pensar em abraços, beijos, corações – mas na realidade não é, exatamente porque ele não é real, não é algo que se possa tocar, ver e muito menos entender. O amor deve ser sentido e embalado pelo coração, que cientificamente é considerado apenas um órgão que bombeia o sangue, mas que de alguma forma – a qual a ciência não consegue explicar – sente e ama.
São vários os tipos de amor: o amor ao próximo, amor a si mesmo, amor romântico, amor carnal, amor de amigo. Mas todos devem ser sentidos de verdade e não só fisicamente ou simbolicamente. Não deve ser influenciado pela aparência, pelo dinheiro ou por qualquer meio material e externo. O amor que diz-se existente, ultrapassa qualquer fonte de razão e de realidade.
Entretanto, se tudo o que se chama de amor é existente, ainda existe muita falta de amor no mundo, muitas pessoas que, tão ironicamente, nunca devem ter ouvido falar da palavra amor ou de seu infinito significado.
São vários os tipos de amor: o amor ao próximo, amor a si mesmo, amor romântico, amor carnal, amor de amigo. Mas todos devem ser sentidos de verdade e não só fisicamente ou simbolicamente. Não deve ser influenciado pela aparência, pelo dinheiro ou por qualquer meio material e externo. O amor que diz-se existente, ultrapassa qualquer fonte de razão e de realidade.
Entretanto, se tudo o que se chama de amor é existente, ainda existe muita falta de amor no mundo, muitas pessoas que, tão ironicamente, nunca devem ter ouvido falar da palavra amor ou de seu infinito significado.
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