"Comecei a me livrar de tudo que não fosse saudadel - Pessoas,tarefas,tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que isso se chama amor próprio!"
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
AMOOR ?
Uma palavra tão pequena, tão simples e aparentemente tão frágil, ao mesmo tempo tão complicada, intensa e com eternos significados. Descrever o amor pode parecer fácil – é só pensar em abraços, beijos, corações – mas na realidade não é, exatamente porque ele não é real, não é algo que se possa tocar, ver e muito menos entender. O amor deve ser sentido e embalado pelo coração, que cientificamente é considerado apenas um órgão que bombeia o sangue, mas que de alguma forma – a qual a ciência não consegue explicar – sente e ama.
São vários os tipos de amor: o amor ao próximo, amor a si mesmo, amor romântico, amor carnal, amor de amigo. Mas todos devem ser sentidos de verdade e não só fisicamente ou simbolicamente. Não deve ser influenciado pela aparência, pelo dinheiro ou por qualquer meio material e externo. O amor que diz-se existente, ultrapassa qualquer fonte de razão e de realidade.
Entretanto, se tudo o que se chama de amor é existente, ainda existe muita falta de amor no mundo, muitas pessoas que, tão ironicamente, nunca devem ter ouvido falar da palavra amor ou de seu infinito significado.
São vários os tipos de amor: o amor ao próximo, amor a si mesmo, amor romântico, amor carnal, amor de amigo. Mas todos devem ser sentidos de verdade e não só fisicamente ou simbolicamente. Não deve ser influenciado pela aparência, pelo dinheiro ou por qualquer meio material e externo. O amor que diz-se existente, ultrapassa qualquer fonte de razão e de realidade.
Entretanto, se tudo o que se chama de amor é existente, ainda existe muita falta de amor no mundo, muitas pessoas que, tão ironicamente, nunca devem ter ouvido falar da palavra amor ou de seu infinito significado.
A DOR de AMAR !
Já foram cantadas em verso e prosa As incoerências desse tal "amor"... É um amargo-doce, dor deliciosa, É tristeza alegre, é frio no calor. E os sentimentos daquele que ama Com fervor intenso, com obsessão, Conforme a ciência já hoje proclama, São fontes de stress, de flagelação. Mas como viver sem curtir no peito Esse stress vibrante e o sofrer de amar, Delícias de ter um cúmplice perfeito, Dores e prazeres de compartilhar? E como ficar nas noites sombrias Sem sentir na alma a amorosa brisa, De um abraço amigo pleno de magias, E do afago amante que nos realiza? Se amar é sofrer... stress e flagelo... Hão de preferir nossos corações O fascínio eterno de um doce libelo A um destino insosso, pobre de emoções...
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